domingo, 26 de abril de 2009
Seminário sobre Walter Benjamin na UFF
sexta-feira, 24 de abril de 2009
O exercício da análise – pensar, trocar, repensar – novo desafio (parte 2)
quarta-feira, 22 de abril de 2009
O exercício da análise – pensar, trocar, repensar – novo desafio (parte 1)
Trazemos nesse momento dividida em duas postagens a reflexão que Célia Ribeiro, umas das integrantes do grupo, escreveu a partir das discussões vividas em nosso último encontro. Leiam e participem!
Iniciamos essa semana a análise das entrevistas. Dessa vez estávamos apenas Monique, nossa orientadora Adriana e eu. Iniciamos categorizando a entrevista de acordo com a questão que deverá ser analisada. Mas não pensem que esta é uma tarefa tão simples como num primeiro momento pode parecer, como pareceu para nós, pelo menos para Monique e eu.
Tomamos uma entrevista para esse encontro que nos revelou ao final uma surpresa mas, para que essa surpresa se revelasse, foi preciso um tempo. Tempo esse preenchido em meio a discussões que começaram frias e que, com o entrelaçar de nossas análises, foram ficando amenas e entraram em um ritmo ininterrupto, tal qual uma máquina que custa a funcionar, mas que depois de algum tempo de funcionamento parece que adquire ritmo próprio dando a impressão que não mais parará, a não ser que a desliguem.
Iniciamos com a primeira categoria, ou seja, verificar qual o conceito de leitura que o primeiro entrevistado traz em sua fala. Verificamos inicialmente, por meio de sua resposta, que seu conceito de leitura está vinculado à noção de leitura daquilo que não se conhece, ou seja, a leitura de vidas e de histórias por ele não vivenciadas como se os livros o transportassem para mundos desconhecidos.
Diante do relatado demos início a sua análise. Fizemo-nos algumas perguntas a fim de clarear a fala do entrevistado. Seria um ideal de leitura o que ele descreve? Que relação haveria entre o que ele entende como leitura e a forma como ele a vive em seu cotidiano? Portanto, de imediato partimos para a seguinte categoria que nos daria pistas mais concretas acerca do que representaria a leitura na vida do entrevistado. Quais seriam enfim as leituras e narrativas vividas por ele?
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Ainda sobre o leitor... Um conceito sempre em construção...
Vemos ao lado o encerramento da nossa enquete sobre onde mais lêem as pessoas. A internet está em alta. Mesmo assim, quando se fala de leitura, as pessoas pensam apenas nos livros, no suporte tradicional de leitura e um dos primeiros. Temos que pensar porque há essa diferença entre o que se diz do que é ser leitor e o que se lê... Isso possibilita que pensemos nas práticas de leitura atuais e nas formas como elas são "ditas" mesmo que nem sempre vividas pelos sujeitos. Muito para refletir...
Esse debate que trago resumidamente, surgiu ao discutirmos o conceito de leitura do nosso primeiro entrevistado na semana passada. Ao me deparar com esse texto de Jefferson Maleski no site Recanto das Letras não resisti em trazer alguns trechos de seu texto para diálogo. Vejam o que ele diz...
O leitor não é só um adjetivo, senão bastaria que alguém lesse bulas de remédio, papéis de bala, outdoors ou versos escritos em banheiros públicos para ser leitor ou que lesse apenas uma vez quando criança, qualquer coisa, para carregar a medalha de LEITOR no pescoço pelo resto da vida. O leitor, tampouco é um reles substantivo, decretando assim que todos os alfabetizados são, automaticamente, leitores. Pergunte a alguém que sabe ler como ele define o leitor. Melhor, pergunte-se a você mesmo: o que é o leitor? Pense um pouco antes de continuar a leitura do texto.
Definir o leitor é como definir o ser humano. É um conceito complexo assim como o verbo ler. É tão difícil tentar explicar o verbo ler quanto os verbos viver e amar. O que é amar? O que é viver? O que é ler? Pode-se apenas tentar chegar perto, mas o verdadeiro sentido continuará sendo interior, íntimo, pessoal. Só quem é leitor sabe o que é o leitor, mesmo que não consiga defini-lo, assim como quem ama sente o amar e quem vive entende o viver. E entenderá só de um leitor: dele mesmo, porque cada leitor é diferente e único. Não existe leitor-gêmeo nem leitor-clone.
Fonte: quem quiser ler o restante do texto do Jefferson entre outros acesse-os no endereço http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/1166092
Jefferson Luis Maleski autor do blog http://www.jefferson.blog.br/
Para encerrar trago uma imagem do BLOG Lector in fabula... Os muitos leitores e seus suportes... Acessem ao lado nos favoritos.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Os direitos do leitor e nossas reflexões
domingo, 12 de abril de 2009
Contar e circular histórias – um movimento de formação de leitores?
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Narradores de Javé – entre o contar pela oralidade e o contar pela escrita...
Apresentação do filme
Trecho do filme... Uma das histórias coletadas na comunidade...
Divirtam-se,reflitam e comentem!!