sábado, 28 de fevereiro de 2009
Sobre a história de Orfeu...
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Orfeu - uma história de Carnaval...
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Já é Carnaval... música também é leitura...
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Leitura de texto e leitura de imagem
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Uma história (re) contada
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Documentário Histórias
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
O melhor contador de histórias
E como nesse período estamos falando de histórias que nos marcam e dos que contam histórias, aí vai uma história muito boa...
ERA UMA VEZ.... um rei. Não era um rei feliz. Ele notou que seus súditos não prestavam atenção a menor atenção em seus decretos e mandatos. Percebeu também que eles se aglomeravam e se sentavam aos pés dos contadores de histórias na praça do mercado, nas casas de chá ou nas pousadas.
O rei decidiu aprender o segredo dos contadores de histórias. Convidou-os ao palácio com essa finalidade. Alguns disseram que era a sua linguagem, outros que era a experiência, outros, ainda, que era a imaginação.
Cansado de ouvir tantas opiniões, o rei despediu-se deles pedindo que se dedicassem a escrever artigos sobre as qualidades de um bom contador de histórias.
Os contadores voltaram após cinco anos com milhares de papéis escritos. Mas, de novo, o rei ordenou que voltassem com uma informação condensada de tudo aquilo. Cinco anos se passaram quando voltaram trazendo um livro bastante pesado. O rei não tinha tempo para ler, pois estava muito ocupado com as questões políticas do reino. Pediu-lhes, então, que fizessem um resumo de uma página com o essencial daquelas informações.
Os contadores passaram mais cinco anos trabalhando na essência do assunto. Finalmente, apareceram com uma folha de papel e entregaram-na ao rei.
O rei pensava que, de posse desse conhecimento, poderia tornar-se o único contador do reino. Aqueles eram seus rivais, obviamente. Mesmo tendo trazido seu precioso conhecimento sobre como se tornar o melhor contador, ainda assim eles seriam competidores, e o rei queria ser o melhor deles. Inevitavelmente, se o rei se livrasse de todos eles, não haveria como não se tornar o único e o melhor contador do reino.
Assim, o rei anunciou que iria agradecer pessoalmente a um por um o trabalho. Afinal, anos de dedicação haviam tornado possível aquele projeto.
Assim foi feito: ele recebia cada um, oferecia-lhe um premio e apontava a porta de saída. Do outro lado, porém, encontrava-se o carrasco esperando para executar o pobre infeliz, mandando-o para o outro mundo.
Depois que o rei finalmente ficou sozinho, com suas mãos tremulas, abriu o papel preparado para ele. Lá estava escrita somente uma frase:
“ O melhor contador de histórias é aquele cujas histórias são lembradas muitos e muitos anos depois que seu próprio nome tenha sido esquecido.”
E vocês, lembram de alguma história dessas inesquecíveis?
Fonte: Matos, Gislaine e Sorsy, Inno.O ofício do contador de histórias: perguntas e respostas, exercícios práticos e um repertório para encantar. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
E lá vem uma história...
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Histórias da infância distante por Gilka Girardello
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- Neste espaço colocamos as discussões e reflexões feitas a partir dos encontros do grupo de pesquisa com coordenação da prof Sandra La Cava e Adriana Hoffmann Fernandes. Em algumas postagens teremos convidados especiais: escritores, professores e pesquisadores que têm muito a falar sobre o tema em estudo.
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